Fumantes Passivos


Um tema tão atual e controverso como é o tabagismo, a partir da proibição de fumar em lugares públicos, merece uma atenção especial, sobretudo para aqueles que sofrem sem ter o hábito de fumar: fumantes passivos.
E que desde sempre se sabe que estes fumantes passivos, aqueles que não fumam, são mais prejudicadas ainda mais do que as que o fazem. Há até mesmo estudos a seu respeito, que o confirmam.
Hoje em dia, as mortes por doenças decorrentes do tabagismo somam mais que os óbitos por malária, aids e tuberculose juntos, ou o que é o mesmo: mais de cinco milhões de pessoas morrem por tabagismo a cada ano em todo o mundo.
Assim é que de um tempo a esta parte se têm vindo a valer as leis e as normas em relação ao consumo do tabaco, e os fumantes passivos têm sido, por fim, em posição de reivindicar e fazer valer os seus direitos.

O chamado “fumo passivo” pode causar câncer de pulmão, com as pessoas que o consomem, este se caracteriza como um cancerígeno do Grupo A.
O fumante passivo aspira, sem querer, maior quantidade de nicotina, monóxido de carbono e alcatrão que uma pessoa que fuma habitualmente, com o qual, baseada apenas no fato eu acho que é possível distinguir claramente a gravidade da situação.
Os jovens são os mais prejudicados com essas condutas. Primeiro, porque muitos deles são pequenos e nem mesmo podem defender-se por meio de palavras deste tipo de comportamentos, nem têm conhecimento de seu efeito nocivo sobre a saúde. Por outro lado, seu sistema imunológico ainda não está desenvolvida em sua totalidade, por isso são mais propensos a complicações respiratórias, em caso de aspirar a fumaça do tabaco.
Apesar dos conflitos gerados entre fumadores e para não fumantes, com a nova Lei Antifumo todos temos direito à saúde e a poder respirar em um ambiente livre de poluição.

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