Causas da anorexia


O problema começa por uma alteração psicológica, com uma aspiração por alcançar a perfeição absoluta e invadidos por uma publicidade que nos vende uma imagem física impossível. Muitas pessoas são as que caem nas redes de transtorno alimentar do que não sabem até que tocam fundo, a anorexia.
Se eu costumava pensar que só as mulheres eram as que sofreram deste mal, no entanto, existem muitos homens que sofrem. Segundo o Ministério da Saúde, a anorexia ataca 500,000 pessoas em Portugal.
Algumas das principais causas para cair nesta doença, para além dos estereótipos sociais podem ser: a própria obesión do doente, a obesidade materna, morte ou doença de um ente querido, a recente separação dos pais, mudança de residência, algum fracasso seja de trabalho ou de escola, um acidente forte ou um evento traumático.

Ao contrário da bulimia, que consiste em comer grandes quantidades de comida para depois provocar o vômito, a anorexia é um transtorno alimentar que representa uma perda de peso descontrolada e provocada pelo próprio doente. Mesmo que a pessoa seja excessivamente magro esta doença faz com que eles sejam gordos diante do espelho, criando uma obsessão compulsiva por não comer e ficar limpos por dentro, fazendo uso de laxantes para manter uma aparência mais magra.
Infelizmente, para que o doente seja consciente do problema é muito tarde, por isso que as pessoas que estamos ao seu redor, somos os que primeiro devemos agir. É um problema grave que deve ser tratada com a ajuda de especialistas, tanto médicos, como psicólogos.
Os anoréxicos começam a apresentar muito interesse as calorias dos alimentos e os diferentes grupos de alimentos, evitando totalmente o consumo de carboidratos e gorduras, redução, em geral, da quantidade de alimentos que consumo, e a isto se pode acrescentar também um súbito excesso de exercício e o uso de diuréticos ou laxantes.
Como pais, podemos observar a tempo estes notórios mudanças de comportamento e fazer algo a respeito. Perante estes sintomas antes de falar com o doente, que o que vai fazer é não e ocultarnos informação, é importante que vigilemos sutilmente suas atividades para ter certeza de que existe o problema, não aja precipitadamente.

Se em efeito, você está seguro de que seu filho/a tem um problema, o melhor é recorrer a um profissional ou não confirmar suas suspeitas. Você pode consultar com o seu médico ou diretamente para os especialistas no tratamento desses transtornos.

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