A origem da pele

Duas proteínas se encarregam do processo
Na pele normal (esquerda) as células-tronco da base (em verde) é a diferença até transformar-se em células de pele (em vermelho). Em os ratos sem as proteínas C/EBPalfa e C/EBPbeta (no meio), esta diferenciação é bloqueado (centro). O mesmo ocorre nos estados iniciais do câncer de pele (direita)
Um corpo é como um balde cheio de água. A sutil fronteira para que o líquido não escape a jatos são os aproximadamente dois metros quadrados de pele que nos vestem. Cientistas do European Molecular Biology Laboratory(EMBL) em Monterotondo (Itália), em parceria com o espanhol ESPANHOL, eles descobriram, e publicado na revista Nature Cell Biology, o processo biológico do nascimento da pele. Veja: Na origem, somos todos um monte de células-mãe, que progressivamente se diferem no tipo de célula que lhes corresponde. Umas se tornam células oséias, outras formam o coração etc. O sucesso é descobrir o que é exatamente o que faz com que cada um adquira uma função, e não o outro. Neste caso, os cientistas do EMBL são vigiado o trabalho de duas proteínas chamadas C/EBPalfa e C/EBPbeta. E descobriram que, em sua ausência, a pele dos ratos com os que trabalhavam não se tece de forma adequada. “Os ratos sem ambas as proteínas desenvolviam uma pele tão fraco que não era capaz de conter a água no interior de seus corpos”, explica Noel Nerlov, diretor do grupo de pesquisa. Nerlov acrescenta que “os ratos sem essas proteínas morreram de desidratação”. O tambor se derramava. Compreender o processo de fábrica de uma pele saudável ajudá-lo a conhecer os meandros da cicatrização, e, além disso, dará pistas para reordenar o câncer de pele e outros danos mais comuns causados pelo sol.

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